Foi apenas a segunda vitória dos ‘gunners’ nas últimas 17 visitas a Old Trafford, mas suficiente para adiar a decisão do título para a última jornada. Equipa londrina tem agora de torcer… pelo rival de sempre, o Tottenham, que recebe terça-feira o City

Foi apenas a segunda vitória dos ‘gunners’ nas últimas 17 visitas a Old Trafford, mas suficiente para adiar a decisão do título para a última jornada. Equipa londrina tem agora de torcer… pelo rival de sempre, o Tottenham, que recebe terça-feira o City.

O Arsenal conseguiu rara vitória (1-0) em Old Trafford (apenas a segunda nas últimas 17 visitas à casa do Manchester United), mantendo, assim, vivas as esperanças de ainda se sagrar campeão inglês.

Por conta deste triunfo, os gunners voltaram à liderança da Premier League, com 86 pontos, mais um do que Manchester City que, porém, tem menos um jogo. Jogo esse que será disputado já esta terça-feira em Londres, no terreno do Tottenham… o grande rival do Arsenal, mas pelo qual a equipa de Mikel Arteta terá de torcer.

Por conta deste triunfo, os gunners voltaram à liderança da Premier League, com 86 pontos, mais um do que Manchester City que, porém, tem menos um jogo. Jogo esse que será disputado já esta terça-feira em Londres, no terreno do Tottenham… o grande rival do Arsenal, mas pelo qual a equipa de Mikel Arteta terá de torcer.

Contas a fazer muito em breve… Este domingo, o Arsenal dominou sobretudo a primeira parte do encontro com o Manchester United, que não contou ainda com Bruno Fernandes, na fase final de recuperação total de pequena lesão – e elemento da extensa lista de indisponíveis, na qual constam Lindelof, Varane, Lisandro Martínez, Mason Mount, Rashford e Luke Shaw (natural, portanto, tão estranho onze apresentado ontem por Erik Ten Hag).

Um domínio, o do Arsenal, que teve expressão em somente um golo, apontado por Trossard à passagem do minuto 20, na sequência de grande jogada de Kai Havertz, na direita.

O United foi crescendo ao longo da segunda parte, mas, no meio de tantos equívocos táticos – Casemiro, por exemplo, jogou a central e… foi um desastre – e muitos passes falhados, raramente foi perigoso. Tentou, mas não conseguiu, somando mão cheia de lances vistosos, mas sempre mal finalizados.

No último quarto de hora, os lances foram acontecendo a alta velocidade junto das duas balizas, destacando-se neste período o guarda-redes dos red devils, Onana, com três defesas de elevado nível a manter até final as esperanças da equipa anfitriã.