O Benfica enfrenta um cenário desafiador após o chumbo do seu orçamento para a próxima temporada.

A continuidade da Direção de Rui Costa não está em causa, mas o clube terá que operar com o orçamento de 2023/24 e possivelmente sob regime de duodécimos. A apresentação de um novo orçamento é esperada, porém sem um prazo definido, aumentando a pressão sobre Rui Costa.

Este não é o primeiro revés orçamental do Benfica, tendo ocorrido um episódio semelhante em 2020/21 durante a gestão de Luís Filipe Vieira. Na altura, o clube falhou a aprovação do orçamento pelos sócios, sem consequências diretas para a Direção.

A atual Direção de Rui Costa, apesar de continuar em funções, enfrenta agora o desafio de gerir o clube com base no orçamento do ano anterior, enquanto se aguarda por novas diretrizes financeiras. O contexto é distinto do ano passado, quando um orçamento com previsões de saldo positivo foi amplamente aprovado pela maioria dos votos.

A crise surge num momento delicado para Rui Costa, após uma temporada onde o Benfica não conquistou o título nacional e enfrentou críticas ao treinador e ao presidente. O chumbo do orçamento poderá intensificar a pressão sobre a atual liderança do clube.

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