Rúben Amorim, treinador do Sporting, comentou a vitória sobre o Aves SAD, destacando o desempenho dos seus jogadores, mas sublinhando que ainda há margem para melhorias. O técnico elogiou a estreia de Conrad Harder e explicou as razões por trás do foco do Sporting no mercado nórdico. Amorim também abordou o impacto de Nuno Santos e Trincão na equipa, além de fazer uma avaliação do rendimento da dupla Gyokeres/Harder e das perspetivas para o futuro.

“Harder fez um bom jogo, mas está a 50% do que pode fazer”, afirmou Amorim ao falar sobre a estreia a titular do jovem dinamarquês. “Marcar e assistir é sempre bom, mas amanhã temos outro jogo e há sempre mais trabalho a fazer.” O treinador destacou ainda a importância de Dani Bragança e a necessidade de ajustes táticos para melhorar a fluidez do jogo.

Sobre o interesse crescente no mercado nórdico, Amorim explicou que os jogadores escandinavos têm evoluído tecnicamente, mantendo uma forte capacidade física. “O Morten [Hjulmand] já jogava num campeonato latino… O Viktor [Gyokeres] tem melhorado muito, especialmente após a cirurgia no final do ano. O Conrad tem 19 anos e ainda precisa de tempo para entender melhor os colegas, mas tem muita fome e agressividade.”

Com seis vitórias consecutivas no campeonato, Amorim reconheceu que está satisfeito com o arranque, mas afirmou que “são apenas três pontos por jogo” e que os rivais estão por perto. Sobre a dupla Gyokeres/Harder, o técnico não fez previsões comparativas com épocas anteriores, sublinhando que cada jogador traz características distintas à equipa.

Amorim também destacou o papel de Esgaio, que voltou a jogar, e falou sobre os jovens da equipa B, como Miguel Alves e Bruno Ramos, que foram convocados apesar de não terem jogado. Além disso, abordou as mudanças no corredor esquerdo e a importância de Pote na dinâmica da equipa, destacando que a ausência do jogador afeta a fluidez do jogo.

Nuno Santos e Trincão foram igualmente elogiados, com Amorim a salientar que o Trincão “está num grande momento de forma”, mas que ainda pode ser mais objetivo. Em relação a Nuno Santos, o treinador reconheceu a sua intensidade, mas também “o seu problema em lidar com a ansiedade em relação ao próximo jogo”.

Amorim concluiu dizendo que, apesar de a equipa ter o controlo do jogo nos minutos finais, preferia a versão mais agressiva e com fome de golos. “Isso é o que nos alimenta como equipa”.

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