Pinto da Costa e Fernando Gomes, ex-gestor da SAD do FC Porto, são testemunhas numa ação judicial contra a empresa Porto Comercial S.A., com sede no Estádio do Dragão.

Esta ação foi movida por Fernando Saul de Sousa, antigo responsável pela ligação aos adeptos, especialmente à claque dos Super Dragões. A ação foi registada na quarta-feira no Tribunal Judicial do Porto.

Fernando Saul de Sousa, envolvido na operação Pretoriano, decidiu rescindir o contrato que o ligava ao clube em abril, em troca do pagamento de créditos laborais no valor de 118.771,62 euros. O pagamento foi acordado em três prestações de 39 mil euros cada, mas o clube apenas pagou a primeira prestação.

“Esta ação tem, no imediato, como consequência prática a suspensão da operação de cisão da empresa Porto Comercial e a paralisia de fluxos financeiros,” informou uma fonte ligada ao processo.

Consequências da Ação Judicial

A suspensão da operação de cisão da empresa Porto Comercial S.A. poderá ter implicações significativas para o clube, incluindo a paralisia de fluxos financeiros essenciais para a sua gestão diária.

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