Rúben Amorim, treinador do Sporting, falou abertamente sobre o falhanço na contratação de Fotis Ioannidis na conferência de imprensa de antevisão ao jogo contra o Arouca. Amorim aproveitou também para justificar a escolha de Paulinho Harder como reforço de última hora, sublinhando que a prioridade era encontrar um jogador que encaixasse na estratégia da equipa, especialmente com Viktor Gyokeres em mente.

“Toda a gente sabia que tínhamos um plano para um jogador já feito que não conseguimos. Vocês até falaram em falhanço, e é verdade. Não conseguindo esse jogador, tínhamos um plano e uma lista de jogadores de potencial. Não tendo o jogador feito, fomos para um jogador de potencial [Harder]. Falhando o Fotis [Ioannidis], olhámos para a lista que nos permitia manter a mesma forma de jogar. Havia um clube da Premier League que pagava mais do que nós e que deixava lá o jogador”, explicou Amorim.

A contratação de Harder surgiu como alternativa após a falha nas negociações com Ioannidis. Segundo Amorim, a prioridade era encontrar um jogador que pudesse substituir Gyokeres sem alterar a dinâmica da equipa. “Não queremos um segundo Gyokeres. Queríamos um jogador com características parecidas, para que, se acontecesse [bateu na mesa] alguma coisa ao Gyokeres, a equipa não tivesse que mudar as características”.

Esta abordagem demonstra a preocupação do Sporting em garantir soluções adequadas para a estrutura tática de Rúben Amorim, assegurando que, mesmo com eventuais imprevistos, a equipa mantenha a sua identidade em campo.

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