O Sporting foi derrotado de forma avassaladora pelo Arsenal, numa partida onde se viu claramente a superioridade dos ingleses. A equipa de Ruben Amorim até tentou reagir, mas a diferença de qualidade foi evidente, e o Arsenal soube controlar o jogo de forma tranquila após uma primeira parte dominada.

A comparação inevitável entre os jogos contra o Manchester City e o Arsenal surge rapidamente. Enquanto no jogo com o City, o Sporting ainda conseguiu manter alguma competitividade, desta vez a equipa londrina foi demasiado forte. Logo nos primeiros minutos, ficou claro que a qualidade individual dos jogadores do Arsenal faria a diferença. Jogadores como Bukayo Saka e Martin Ødegaard mostraram a sua classe e ajudaram a construir um resultado difícil de contestar.

Na primeira parte, o Arsenal dominou completamente, marcando dois golos rapidamente. O Sporting, por sua vez, teve apenas uma tentativa de remate à baliza, que foi defendida pelo guarda-redes adversário. O azar bateu à porta do Sporting pouco antes do intervalo, com o Arsenal a marcar mais um golo num lance de bola parada, ampliando a vantagem para 3-0.

Na segunda parte, surgiu uma breve esperança para os adeptos leoninos, com o golo de Gonçalo Inácio logo aos 47 minutos, que reduziu a desvantagem. Durante alguns momentos, o Sporting até conseguiu pressionar, com a equipa a tentar responder de forma positiva ao jogo adverso. A possibilidade de uma reviravolta parecia viável para os sportinguistas, especialmente depois de um bom começo de segunda parte. Contudo, o Arsenal manteve a calma e a sua organização defensiva, e rapidamente o Sporting viu qualquer possibilidade de reação desaparecer.

Aos 67 minutos, um penálti desnecessário cometido por Diomande foi o golpe final. O Arsenal, então, fez o que bem quis, controlando as acções e aproveitando as falhas defensivas do Sporting. O golo de Leandro Trossard, após um remate de Merino, completou a “chuveirada” sobre a equipa leonina, que se viu sem resposta.

O Sporting teve várias oportunidades para reduzir a desvantagem, especialmente na segunda parte, com 14 remates, mas a eficácia foi escassa. Trincão tentou, mas foi insuficiente. Gyokeres, que até foi mais ativo na segunda parte, viu uma das suas tentativas ir ao ferro, mas o Arsenal continuou a ser demasiado forte, fechando o jogo com total autoridade.

O Sporting, que estava habituado a bons resultados na época, agora enfrenta um revés que deverá servir de lição. A diferença de qualidade foi clara e uma derrota como esta poderia, e deveria, ter sido evitada com mais atenção defensiva e maior eficácia no ataque. O Sporting terá de se redescobrir e aprender com este golpe de realidade.

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